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O rio Ôlo e a sua Ponte Medieval (Várzea)


olo4A ponte da Várzea sobre o rio Olo localiza-se na freguesia de Ermelo e corresponde provavelmente a uma antiga travessia romana e reconstruída durante a época medieval.
Tal como a ponte do Cabril, fazia parte integrante da antiquíssima Média -Via que ligava Chaves a Favaios por Panoias em Vila Real.

Está classificada como Imóvel de Interesse Público desde 1990 e sofreu, recentemente, obras de recuperação. É vulgarmente conhecida como ponte dos presuntos.

O rio Ôlo conhecido pelas suas águas frias e límpidas, nasce em Lamas de Ôlo e vai desaguar no Tâmega, em Amarante. É um rio de montanha com um curso de 35 km e tem perto da aldeia de Ermelo, as espetaculares Fisgas de Ermelo, as maiores quedas da Península Ibérica, que são o coração do Parque Natural do Alvão. Para ver as quedas e ter acesso às lagoas (piscinas naturais) peça a brochura na Loja Interativa de Turismo. As águas frias e batidas deste rio de montanha proporcionam aos amantes da pesca empolgantes encontros com a mais ambicionada das espécies piscícolas, a truta. Para os amantes da natureza, este rio e as suas zonas ribeirinhas de sonho, podem-se revelar um autêntico paraíso.

Os locais mais acessíveis para lazer localizam-se na proximidade da ponte medieval, na proximidade da atual ponte de Ermelo e junto ao parque de merendas, do Conselho Diretivo de Baldios, que está devidamente sinalizado.

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Acesso: A 14 km do centro de Mondim.

Para quem está em Mondim, o acesso à ponte medieval pode fazer-se pela Estrada Nacional 304. Após, aproximadamente, 14 km, vire à direita junto da placa que sinaliza Ponte Medieval e Artesanato. Se estiver em Ermelo a ponte está sinalizada. Toma a direção do lugar da Várzea.

O Rio Cabresto e a sua Ponte Romana


cabresto1A ponte sobre o Poio (ou Cabresto) localiza-se na freguesia de Atei e é o único monumento nacional concelhio. È vulgarmente conhecida como a ponte dos Cabrestos.
O Poio desagua no Tâmega nas proximidades da referida ponte.





Acesso
13.3km + 3.260Km
O acesso à ponte dos Cabrestos faz-se pelo lugar de Bormela da freguesia de Atei. Siga pela EN312, atravesse a referida localidade. A ponte fica no fundo da aldeia à sua esquerda. (O estradão de ligação pode, eventualmente, não se encontrar no melhor estado de conservação).

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Parques e Jardins

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Quem percorre os cantos e recantos da nossa sede do concelho, é agradavelmente surpreendido, em cada esquina, com espaços ajardinados, manchas de relva e de bucho, arranjos encantadores de arbustos e de flores. Abrem-se os portões das casas particulares para deixar adivinhar o colorido das tradicionais camélias de Basto.

Jardim Municipal

No centro cívico de Mondim, um enquadramento de relva, de camélias e de roseiras, a envolver o monumento aos combatentes da Grande Guerra. Um pouco de história num dos espaços com mais história de Mondim.

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Jardins Particulares

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Casa da Igreja Casa do Conselheiro

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Casa do Casal Casa do Balcão

Zona Verde

No coração da nossa vila um oásis de sombra e de relva a convidar toda a gente: piscinas, restaurante, parque infantil, polidesportivo, auditório de ar livre, minigolfe, ténis de mesa, jogos tradicionais, um ribeiro e um lago com aves aquáticas. Um espaço irresistível, irrecusável e encantador e ponto de encontro de todas as gerações.

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Núcleo Museológico e Biblioteca Municipal

Museu Municipal de Mondim de Basto - Núcleo Museológico Azenha Casa da Igreja

O Núcleo Museológico Azenha Casa da Igreja, aberto recentemente, situa-se na Tapada do Ladário, antiga propriedade da Casa da Igreja, junto do monte baldio que acolhe a Capela da Sra. da Piedade.

Em termos estruturais, o Núcleo Museológico é composto por um conjunto de três edifícios que foram sendo construídos ao longo do século XX para realizar diversas tarefas agrícolas.

O primeiro edifício, construído nos finais da década de 40, acolheu um lagar de azeite que passou a ser conhecido por "Azenha da Casa da Igreja".

O segundo edifício, construído uns anos mais tarde, acolhia cinco lagares de vinho dos quais apenas resta um ainda que incompleto. Além da produção de vinho servia ainda de apoio às atividades da dita Azenha.

O terceiro edifício, o último a ser construído, albergava um alambique destinado à destilação do bagaço das uvas. Neste irá funcionar o gabinete do responsável do Núcleo Museológico.

O Núcleo Museológico Azenha Casa da Igreja pretende exercer várias atividades museológicas, acolher e promover diversas exposições que serão patentes ao público em regime de livre acesso. Como objetivo maior pretende constituir-se como embrião do futuro Museu Municipal de Mondim de Basto que, necessariamente, pelas qualidades intrínsecas do seu território e "gentes" poderá adotar a tipologia de museu de território.

Estarão patentes ao público em dois edifícios os seguintes temas:

1- A Terra e o Homem - Geologia/ Arqueologia
Geologia: rochas, minerais e fósseis
Arqueologia: artefactos (achados) do Castro do Crastoeiro

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2 - Ruralidades - Ribeira/Montanha/Lagar de Azeite

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RIBEIRA: Alfaias agrícolas relacionadas com:
Gado de trabalho de raça Galega
Vinho verde
Milho

MONTANHA: Alfaias agrícolas relacionadas com
Gado Maronês
Centeio
Linho

AZENHA CASA DA IGREJA: Espólio
Equipamento e maquinaria
Utensílios de transporte a armazenamento de azeite

 

Biblioteca Municipal

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A Biblioteca Municipal de Mondim de Basto situada numa área onde se perspetiva uma nova expansão da malha urbana, num local de fácil acesso e, em estreita relação com outros equipamentos culturais previstos para aquela zona, foi concebida para funcionar como um convite irrecusável à população de Mondim. Apresenta sobriedade nas cores e materiais, a sugerir transparência (vidro, madeiras), profusamente iluminada, com um átrio que funciona como um espaço distribuidor de todo o edifício, acolhedor e possuidor de elementos onde figuram referências óbvias à cultura e ao livro. Por outro lado, o próprio interior é pensado de forma a que a sua organização se adeque às missões que a Biblioteca procura atingir. A Biblioteca Municipal pretende assumir-se, assim, como um equipamento estruturante da vida cultural do concelho. O facto de existir um enorme manancial de informação, fruto da revolução informacional que vivemos atualmente, não significa que exista conhecimento, esclarecimento, compreensão, pensamento crítico, sabedoria intemporal ou mente instruída. Por conseguinte, o lema da nossa Biblioteca passa por tentar transformar informação em conhecimento útil ao utilizador.

De forma sintética, poderíamos resumir nos seguintes eixos o modelo da nossa biblioteca:

Polivalência, assente, antes de mais, na multiplicação de espaços de diferentes funções e, por vezes, com públicos específicos (auditório, bar, espaço multimédia; espaço infantojuvenil, espaço para adultos, centro de recursos pedagógicos, bases de dados digitais, acesso a fundos de reservados;

Divulgação e Animação Cultural, assumindo o seu papel de mediação e de aproximação a públicos alargados, mediante a proliferação de iniciativas, direta ou indiretamente relacionadas com o livro (leitura dramatizada, debates e conferências com escritores; feiras do livro, comemoração de datas simbólicas, etc.) em estreita colaboração com as escolas e a Câmara Municipal;

Estratégias de Democratização Cultural baseadas no princípio de que a lógica prioritária é a de servir os interesses das pessoas e não o das instituições, com reflexos no regime de livre acesso a qualquer publicação ou documento, na multiplicação de serviços e, ainda, na diversidade de géneros literários e de suportes (físicos ou digitais), do livro ao jornal, passando pela revista;

Aposta Forte no Marketing, em colaboração com a Câmara Municipal de Mondim de Basto;

Estabelecimento de Redes de Contactos e Parcerias de forma a estimular o intercâmbio e a abertura ao exterior, possibilitando a circulação de informação e a coorganização de iniciativas;

Promoção da Inclusão Social, com especial atenção às populações desfavorecidas ou debilitadas do concelho, como é o caso dos idosos, desempregados e minorias étnicas;

Espaço de Liberdade, porque se destina a todos, apenas com o mínimo de restrições.


Solares e Pedras de Armas

Algumas pedras d'armas lavradas em granito da região ornamentam as fachadas das casas senhoriais tipicamente minhotas, a contar histórias e lendas dum passado fluorescente.
A Genealogia e a heráldica Mondinense a revelarem-se por entre o bucho, as camélias e a verdura dos jardins.

Casa do Eirô

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Casa da Igreja

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Solar dos Azevedos Mourão

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Casa do Olival do Senhor

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Casa do Retiro

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Casa do Casal

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Casa do Conselheiro

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Casa da Via Cova

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